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Videolaparoscopia

Você já ouviu falar em cirurgia laparoscópica? Esse termo pode parecer complexo à primeira vista, mas representa um avanço importante na forma como realizamos muitos procedimentos cirúrgicos em crianças — com menos dor, cicatrizes menores e recuperação mais rápida.

O que é cirurgia laparoscópica?

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A cirurgia laparoscópica é um tipo de cirurgia minimamente invasiva, feita através de pequenas incisões (geralmente de 0,5 a 1 cm), por onde inserimos uma câmera e instrumentos delicados que permitem realizar o procedimento com visualização precisa, projetada em um monitor. Essa técnica é frequentemente chamada de “cirurgia por vídeo” — e é exatamente isso: a cirurgia é feita com a ajuda de uma câmera que amplia a visão do interior do corpo, sem precisar de grandes cortes.

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Ela é segura para crianças?

Sim. A laparoscopia é segura e eficaz em diversas faixas etárias, inclusive em crianças e adolescentes. Em muitos casos, ela se torna a melhor opção por oferecer:

 

  • Menor trauma cirúrgico

  • Menor risco de infecção

  • Tempo de internação reduzido

  • Menor dor no pós-operatório

  • Cicatrizes discretas e melhor resultado estético

Claro que nem todo procedimento pode ser feito por essa via, mas sempre que possível, priorizamos essa abordagem por seus benefícios comprovados.

🛠️ Em quais casos é mais utilizada?

A cirurgia laparoscópica pediátrica pode ser indicada para diversos procedimentos, como:

 

  • Apendicite (apendicectomia)

  • Hérnias inguinais (em alguns casos)

  • Testículos não-descidos (orquidopexia)

  • Cistos ovarianos ou torções em meninas

  • Colecistectomia (remoção da vesícula)

  • Retirada de massas abdominais

  • Algumas correções urológicas

 

Cada caso deve ser avaliado individualmente, respeitando o tipo de problema, a idade da criança e as condições clínicas envolvidas.

🎯 E os resultados?

A maioria das crianças submetidas à laparoscopia tem alta hospitalar mais precoce, sente menos dor e retoma suas atividades com mais conforto. Outro benefício importante é o aspecto emocional: a criança se recupera com menos impacto físico e estético, o que contribui para a autoestima e a vivência da experiência hospitalar com mais leveza.

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